quinta-feira, 9 de maio de 2024
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    Boletim Cambio Hoje

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    Persistência de cenário positivo em Nova York pode beneficiar Bolsas de valores nesta terça-feira.   
    Nesta terça-feira o mercado amanhece acompanhando a estabilidade do exterior, porém com as atenções voltadas à PEC dos precatórios, por conta dos riscos fiscais, e à Câmara dos Deputados, que farão uma nova tentativa de votação do projeto que altera o imposto de renda. Há também o monitoramento em evento da XP, onde estarão presentes o presidente da Câmara, Arthur Lira, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Os juros futuros podem ser pressionados por leilão de NTN-B que acontecerá hoje.

     

    O mercado também monitora a sabatina do procurador-geral da República, Augusto Aras, devido à crise institucional que tem gerado desconfiança sobre o país. O cenário positivo em Nova York pode pressionar positivamente nossa Bolsa, com o auxílio da alta do petróleo que tende a puxar as ações da Petrobras. Em contraponto temos os problemas político institucional e fiscais do país causando incertezas no mercado, principalmente com a possibilidade do projeto de reforma do imposto de renda entrar na agenda de votações da Câmara. A crise de confiança com o Brasil e os sinais divergentes do dólar em relação às divisas emergentes ligadas a commodities causa uma tendência de alta volatilidade nos juros futuros, que além disso podem ser pressionados pelo dólar, contudo as altas do retorno dos Treasuries podem gerar certo alívio.

     

    Também temos no dia de hoje a possibilidade de reação dos investidores frente aos sinais de Lira em evento da XP e à fala do ministro da economia, Paulo Guedes, na noite de ontem, onde se posicionou sobre a antecipação das eleições dizendo que este ambiente seria prejudicial para a economia pois causaria muito “barulho”. O índice futuro amanheceu em alta de 1,01% e o Dólar opera em queda de 0,02% em relação à abertura.

     

    Expectativa de maior imunização contra a covid-19 geram altas nas principais Bolsas americanas e asíaticas. Europa realiza lucros das últimas sessões.    
    Em Nova York, o otimismo frente à esteira de decisão do FDA de conceder autorização integral à vacina contra a covid-19 produzida pela Pfizer em parceria com a BioNTech gerou desempenho positivo no mercado à vista na sessão de ontem, pressionando os índices futuros de Nova York, que estão operando em alta. Os juros dos Treasuries também estão em tendência de alta, indicando uma menor predisposição do mercado para tomar risco.

     

    O dólar também se valoriza frente às outras seis divisas relevantes, como indica a alta do índice DXY. Às 7h25, no mercado futuro, o Dow Jones subia 0,14%, o S&P 500 avançava 0,17% e o Nasdaq tinha alta de 0,31%. O rendimento da T-note de 2 anos subia a 0,234%, de 0,222% no fim da tarde de ontem, enquanto o da T-note de 10 anos avançava a 1,265%, de 1,247%, e o do T-bond de 30 anos aumentava a 1,889%, ante 1,869%. O DXY subia 0,06%, a 93,01 pontos.

     

    Já na Europa as bolsas operam em queda, com exceção da bolsa de Frankfurt, que foi pressionada pela divulgação de crescimento do PIB alemão no segundo trimestre. Tal queda indica realização por parte dos investidores após os ganhos dos últimos pregões. Às 7h26, a Bolsa de Londres caía 0,17% e a de Paris recuava 0,32%, mas a de Frankfurt se valorizava 0,30%. O euro caía a US$ 1,1736, ante US$ 1,1749 no fim da tarde anterior. A libra recuava a US$ 1,3720, de US$ 1,3732.

     

    Na Ásia, o otimismo em Nova York em relação à expectativa de maior imunização contra a covid-19, bem como o desempenho positivo de seus mercados, pressionou as principais bolsas, que fecharam em alta no pregão desta terça-feira. O índice acionário japonês Nikkei subiu 0,87% em Tóquio. O Hang Seng avançou 2,46% em Hong Kong. O sul-coreano Kospi se valorizou 1,56% em Seul.

     

    Na China continental, o Xangai Composto teve alta de 1,07%, após indícios de que o último surto de coronavírus do país perdeu força. Na Oceania, o S&P/ASX 200 subiu 0,17% em Sydney. Às 7h28, o dólar estava a 109,74 ienes, ante 109,66 ienes no fim da tarde de ontem.

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