Válvulas plásticas são ideais na indústria química e no tratamento de água com a máxima segurança
Para algumas indústrias, o uso de fluidos corrosivos pode se tornar um problema – se os equipamentos utilizados não comportam as substâncias que serão trabalhadas. Para isso, a válvula do tipo diafragma, seja metálica ou plástica, é o ideal na passagem de fluidos químicos com particulados em suspensão e potencial de abrasividade.
“Seja qual for o contaminante, particulado sólido no fluido, as válvulas diafragmas são equipamentos que suportam essa característica sem que o material seja danificado – o que causaria vazamentos e necessidades de troca indesejadas”, explica o gerente geral da área industrial da GEMÜ Válvulas e Sistemas de Medição e Controle, Mateus Souza.
Já no caso de algumas aplicações particulares, como a indústria química, plantas químicas de unidades de tratamento de água, ou ainda plantas de branqueamento para a produção de papel e celulose, o ideal é usar o plástico como material. Isso mesmo: o plástico de alta resistência.
No caso do hipoclorito de sódio, muito utilizado para a purificação da água nas plantas de tratamento, existem particulados em suspenção podem danificar o interior da válvula. Nesses casos, o material plástico ajuda a evitar corrosão e vazamentos. “Quando se lida com ambientes muito agressivos, como é o caso do cloro ou de ácidos na forma líquida ou de vapor, ocorre uma agressão do equipamento, que precisa ser resistente. Outra possibilidade é o particulado obstruir os orifícios de passagem ou de respiro, o que comprometeria todo o sistema.”
“Mesmo que o equipamento tenha uma proteção, como pintura especial, muitas vezes os gases são tão agressivos que permeiam o metal e causam corrosão”, alerta o gerente da GEMÜ.
No caso da indústria química, o uso de saneantes, como detergentes e água sanitária, ou em siderúrgicas, nas plantas de galvanização, onde há uso intenso de diversos produtos químicos agressivos, a garantia de um equipamento que não irá se danificar é crucial.
“Hoje a indústria não tolera equipamentos que requerem manutenção constante ou que apresentem risco à segurança”, finaliza Souza.
Sobre a GEMÜ – A filial da multinacional alemã criada por Fritz Müller na década de 1960 disponibiliza ao mercado brasileiro válvulas de extrema eficiência e qualidade. A planta situada em São José dos Pinhais (PR), que conta com 100 colaboradores e soma mais de 40 anos no Brasil, produz válvulas e acessórios para o tratamento de água e efluentes em indústrias de todas as áreas, como siderurgia, mineração e fertilizantes, bem como para integrar sistemas de geração de energia. Na área de PFB (farmacêutica, alimentícia e biotecnologia), a GEMÜ é líder mundial e vende para toda a América Latina produtos de alta precisão, com atendimento local, além de consultoria com profissionais capazes de orientar na escolha da melhor solução em válvulas para cada aplicação. Mais informações: https://www.gemu-group.com/pt_BR/