quarta-feira, 8 de maio de 2024
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    O peso das relações comunitárias. O capital comunitário das mineradoras

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    COMUNICAÇÃO, CORAGEM, ÉTICA, TRANSPARÊNCIA.
    Nenhuma empresa no século XXI vai crescer e principalmente as mineradoras se não tiverem gente de excelente comunicação, lideres corajosos, alta transparência, ética e experiência. Alinhadas em um planejamento estratégico vigoroso, mas flexível pelo aprimoramento de relações de cunho sistêmico e holístico.

    O foco é um relacionamento harmonioso com a comunidade e uma excelente comunicação. Os empregados das mineradoras devem ser treinados, educados, preparados e respaldados para funcionarem como embaixadores da comunicação das empresas, inclusive os terceiros. Não há outro caminho mais prático e isento das puras teorias. Com o tempo, um líder, diretor ou gerente não bastará mais ser um excelente produtor de grandes resultados e ter os melhores resultados internos operacionais de saúde, segurança e meio ambiente. Entende-se isso como obrigação. Porque a sua responsabilidade estará indo além dos muros da empresa.

    As comunidades querem os líderes das empresas ao lado delas. Fazendo parte delas. Praticando trabalho voluntário como aliado delas. As mineradoras no caso podem ampliar o seu capital comunitário e sócio ambiental. Receber feedback e melhorar o capital comunicacional. Isso é função dos líderes. O que empregado aprende na empresa, ele multiplica em sua casa, na vizinhança e comunidade. Mas deve em primeiro lugar a prioridade da mineradora preparar as pessoas para esse projeto, e esse projeto para as pessoas. Educando-as, treinando-as, instrumentalizando-as e motivando-as.

    CONCLUSÃO:
    A UNIÃO DE LÍDERES DAS EMPRESAS UNIDOS COM LÍDERES DA COMUNIDADE LOCAL, GERAM GANHOS, HARMONIA E RESPEITO MUTUO QUE TEM A BASE NESSAS RELAÇÕES E RECIPROCIDADE.

    Akio Morita dizia que todos nós aprendemos por imitação. As crianças, os jovens, os alunos e as pessoas novatas nas empresas. Os políticos e a família idem. 60 a 70% dos filhos escolhem a profissão dos pais. Os líderes são imitados pelos liderados. Quando as mineradoras tiverem líderes fortes em seus quadros de empregados e líderes locais comunitários fortes se relacionando lealmente e se unindo pelo bem nas cidades onde juntos residem (líderes unidos) como pessoas humanas, sociais e profissionais. Todos vão crescer harmoniosamente. Inclusive cobrando dos prefeitos locais os investimentos dos impostos minerais, pagos pelas mineradoras de uma forma unida. Nunca existiu essa cultura nas cidades mineradoras de Minas. No Pará nós iniciamos esse trabalho nos anos 90, mas não foi continuado.

    Sem essa mudança de cultura abrangendo esses dois ambientes de liderança. Teremos em maioria das vezes em reuniões, conversas, fofocas, intrigas infrutíferas e projetos nefastos e gastado rios de dinheiro inocuamente. Trocas de farpas entre a população, prefeitos, vereadores e as mineradoras.l

    Tive essa experiência positiva com a comunidade de Parauapebas nos anos 90, unidos pelo um Clube a Asfep – Associação dos Ferroviários de Parauapebas e hoje posso falar desse assunto com base em fatos, dados e ciência, e não falo sozinho. Tomo a liberdade de citar Antônio de Lima Venâncio, Ricardo Brito Ferreira, Wlademir Marques, colegas da VALE na época.. Luiz Carlos Zanotti e todos outros empregados ferroviários da Parte da nossa história e da nossa ASFEP da cidade de Parauapebas da cidade de Parauapebas.Na comunidade destaco Francisco Brito, 1º Administrador de Parauapebas, o grande empresário já falecido, Edvaldo Benevides, que desenvolveu vários projetos conosco, depois foi secretário da saúde do município.

    Pegamos uma época em que a Serra Pelada nos anos 80 tinha perto de 50 mil homens, e em 90 com bem menos gente havia as rivalidades de garimpeiros X CVRD. As relações com a CVRD eram tensas e violentas. A nossa saída foi usar o Clube ASFEP como um centro de aproximação, harmonização e aproximação com a comunidade de Prarauepabs, e conseguimos. Promovemos a !a Campanha Regional de Economia de de Energia, o 1o Curso de Matemática Financeira, a 1a Campanha de Distribuição de Mudas de Árvores Frutíferas, o 1o Curso de Hotas Comunitárias e uma permanente programação de Educação Ambiental. O que fizemos? Abrimos um canal de comunicação com a população de Parauapebas e melhoramos o relacionamento regional da VALE. Isso entre os anos de 93 e 98.

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