Os alunos finalistas do curso técnico de Agrimensura do Centro Tecnológico do Amazonas (Cetam) em Autazes conheceram o Projeto Potássio Autazes, que está em fase de licenciamento ambiental para a exploração do Cloreto de Potássio no município.
O diretor de ESG da Potássio do Brasil, Lúcio Rabelo, disse que a apresentação mostrou aos estudantes o impacto do Projeto Potássio Autazes na economia, meio ambiente e sociedade local. De acordo com Rabelo, o Projeto dará oportunidade aos estudantes de colocarem em prática o conhecimento que receberam no curso do Cetam.
Estiveram presentes 17 alunos finalistas e a apresentação faz parte do último módulo do curso: Práticas II, sob a coordenação do professor e engenheiro Márcio Góes. O curso de Agrimensura forma profissionais responsáveis pelo mapeamento, função fundamental na elaboração de projetos de engenharia.
Atualmente, o Projeto Potássio Autazes está em fase de licenciamento ambiental. Já possui a Licença Prévia (LP), e aguarda a Licença de Instalação (LI) uma vez que a consulta ao povo indígena Mura de Autazes e Careiro da Várzea foi deflagrada desde 2019, fruto de um acordo judicial entre a empresa e o Povo Mura, na Justiça Federal. A empresa mantém-se aberta ao diálogo com a sociedade para mostrar como o Projeto Potássio Autazes pode ser um dos modelos futuros de desenvolvimento do estado do Amazonas.
E vai gerar 2,6 mil empregos diretos anualmente, durante as obras de implantação, e cerca de 17 mil indiretos. Depois, na fase de operação da fábrica de Cloreto de Potássio extraído do solo de Autazes serão gerados 1,3 mil empregos diretos.