A VACINA COMO ESPERANÇA “Em algum lugar, alguma coisa incrível está esperando para ser descoberta.” Carl Sagan – “Dias melhores virão. Nós ambulantes estamos sofrendo. Não tenho como alimentar minhas crianças. Vendo chips e cocadas semáforo da Contorno” (ambulante de BH desconhecido) Informar a população sobre os riscos à saúde apresentados pela COVID-19 é tão importante quanto outras medidas de proteção. Falamos das informações precisas e confiáveis, que permitem, que pessoas tomem decisões conscientes e adotem comportamentos positivos para proteger a si e seus entes queridos de doenças como a causada pelo novo coronavírus. Informações baseadas em evidências são a melhor vacina contra os boatos e a desinformação.
IDIS – INSTITUTO IVONE – DI SPIRITO – UNIVERSIDADE CORPORATIVA VIRTUAL GRATUITA -Fundador Rowan Pedro de Araújo
Esta pandemia desencadeou uma demanda sem precedentes por soluções de tecnologia digital de saúde e revelou soluções bem-sucedidas, como rastreamento da população, rastreamento da infecção, priorização do uso e alocação de recursos e elaboração de respostas direcionadas. Depois e durante as tempestades aparecerem os grandes navegadores, a exemplo de lideres da saúde e outros seguimentos . Muitos grupos de cientistas renomados mundialmente considerados grandes navegadores no enfrentamento da COVID, assim como os médicos, enfermeiro, pessoal de limpeza, os garis, coveiros, motoristas em geral. Policia, bombeiros, pilotos, pessoas de hortifrúti, supermercados padarias, professores EAD, e outros que não deixaram o Brasil e o mundo parar.
A nossa universidade corporativa analisa a base de 209 dados de medidas contra a pandemia no mundo. Sem dúvida, países que conseguiram conter a propagação do vírus e até mesmo eliminá-lo de seu território não foram necessariamente aqueles com mais recursos, mas sim aqueles que não hesitaram em implementar medidas de contenção do vírus, como testes, rastreamento de contatos, isolamento, ciência e controlar sua disseminação o mais cedo possível. Os países asiáticos, com base em experiência anterior com SARS (Síndrome respiratória aguda grave) ou outras doenças infecciosas, reagiram rapidamente e implementaram procedimentos de rastreamento de contato, enquanto os países ocidentais muitas vezes “se atrapalharam com este procedimento básico de saúde pública”. Pelo que pesquisamos, a Nova Zelândia demonstrou de forma brilhante adoção de medidas “cedo e preventivas” e hoje tem muito sucesso. Os líderes da política e saúde Inspiraram disciplina, ciência, ordem, confiança, segurança, dinâmica e paz. Consideraram a pandemia grave e de solução cientifica. O êxito foi enfrentar a pandemia com rigor bem no início como fizeram.
Temos visto diversos embates políticos em momento que mais precisamos de harmonia, confiança, segurança, esperança e paz entre as pessoas, e as lideranças e autoridades políticas. A maior ameaça à sociedade contemporânea é o egoísmo. A sociedade já está decomposição de seus valores da ética, moral e justiça social. Quando se chega ao máximo do seu egoísmo, o homem passa a não respeitar as pessoas e não se importa, com a vida, ou o bem estar delas. Ele se torna avarento. Destrói vidas e o meio ambiente. O egoísmo é um dos piores defeitos do homem. Mas, se ele se despir do egoísmo, a partir de certo ponto em que garanta um nível de conforto razoável, ele terá mais prazer em beneficiar o outro do que a si próprio. A nossa maior missão humana deve ser ajudar as pessoas (Rowan Araújo – 06/12/2020) – “O egoísmo causa a ignorância, a cólera e o descontrole, que são a origem dos problemas do mundo.” Dalai Lama
“Nos momentos em que a necessidade dos médicos é altíssima, isto é, durante as grandes epidemias, eles estão mais expostos ao perigo”. Com essa frase, o filósofo alemão Friedrich Nietzsche resume o papel dos profissionais da saúde em épocas como a nossa, em que o surto de uma doença extremamente infecciosa gera uma pandemia que afeta e ameaça a vida de milhões de pessoas.
Sem dúvida, os países que mais conseguiram conter a propagação do vírus (e até mesmo eliminá-lo de seu território) não foram necessariamente aqueles com mais recursos, mas sim aqueles que não hesitaram em implementar medidas agressivas de contenção do vírus (testes , rastreamento de contatos, isolamento e ciência ) ou eventualmente controlar sua disseminação (restringindo a mobilidade ou fechando negócios) o mais cedo possível. Os países asiáticos, com base em sua experiência anterior com SARS (Síndrome respiratória aguda grave) ou outras doenças infecciosas, reagiram rapidamente e implementaram procedimentos de rastreamento de contato, enquanto os países ocidentais muitas vezes “se atrapalharam com este procedimento básico de saúde pública”. O governo da Nova Zelândia demonstrou de forma brilhante, a adoção de medidas muito cedo e agressivas e hoje tem sucesso, porque os líderes mostram empatia, inspiraram confiança, segurança e paz. Consideraram a pandemia gravíssima de solução cientifica e começaram o combate imediatamente
Quantos seres humanos têm que morrer para que algumas pessoas entendam a gravidade da situação? Muitos estão ativamente em busca de fortalecer às suas normas culturais coletivistas na esperança de imitar com sucesso países exemplos do Primeiro Mundo como o nosso Japão. Quando olhamos de perto e nos aprofundamos na natureza de uma nação que tem nutrido a confiança das pessoas, mesmo com a restrição temporária compreensiva. Falo dos laços humanos e do estreitamento dos círculos sociais, vemos que, quando confrontados com o sofrimento, não podemos esperar enfrentá-lo pela cura individual. O universo é coletivo e a luta contra a pandemia é coletiva. A disciplina do Japão é um exemplo. Obrigado Japão!
O mundo precisa estar bem preparado e unido no espírito de responsabilidade compartilhada, para detectar, proteger, responder e preparar digitalmente a recuperação em geral. Nenhuma entidade única ou iniciativa de um único país será suficiente. Todos precisam da integração humana, cientifica e cooperação mútua. Inclusive ter humildade para copiar resultados positivos. A Nova Zelândia faz um trabalho brilhante. Seguem Japão, Taiwan, Coreia do Sul, Finlândia, Noruega, Austrália e China. Preocupados com a educação, nós do IDIS – universidade corporativa . Desenvolvemos um Projeto de Gestão da Educação para Covid, aplicável em escolas e empresas. Sabemos que a educação está quebrada e mal planejada. Mas deve, e pode ser consertada com a tecnologia.
Mas essa tecnologização, muitas vezes não funciona, 23% das crianças pobres não tem computador. Celulares quando tem, não atendem o ensino a distância. Nas crianças ricas, a maioria estão sendo os pais que estão fazendo dever de casa delas. Vamos atrasar quatro anos. A educacionalização não está sendo para todos, como deveria. Isso precisa ser consertado urgente!
Não temos nada contra fumantes, a vida é deles, a saúde é deles. Somos pesquisadores de nossa universidade corporativa. Os produtos do tabaco, a Economia do Cigarro mata 8 milhões de pessoas todos os anos; muito mais que COVID. No Brasil 200 mil, ou seja, 23 pessoas morrem por hora. O IDIS Informa, instrui e faz campanhas, sobre os malefícios do cigarro. 11% dos brasileiros são fumantes. O uso global do tabaco diminuiu menos de um quarto de ponto percentual por ano. O tabagismo foi responsável por 157.072 óbitos. 167.126 infartos. 75.663 acidentes vasculares cerebrais e 65.753 cânceres. Arrecadação com cigarros somou mais de R$ 13 bilhões. As despesas do SUS com o tratamento de doenças provocadas pelo tabagismo ficaram acima de 44 bilhões. É provável que os fumantes sejam mais vulneráveis ao COVID-19, eles também podem já ter. doença ou redução da capacidade pulmonar, aumentando muito o risco de doenças. Atualmente, homens fumam quatro vezes mais do que mulheres. Mas enquanto o índice de homens tabagistas estabiliza-se, o número de mulheres fumantes segue aumentando.
O crescimento do tabagismo entre as mulheres traz uma nova preocupação para a saúde pública. Associado a imagem de independência e ao ingresso no mercado profissional, o tabagismo se incorpora diariamente em mulheres cada vez mais jovens. Mesmo as mulheres não fumantes se encontram expostas a fumaça do cigarro em locais públicos, de trabalho ou no próprio ambiente familiar, o que as levam a encarar o tabagismo como um comportamento social normal.