terça-feira, 5 de novembro de 2024
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    Dia 05 de junho – Dia do Meio Ambiente – A palavra Desenvolvimento Sustentável ganhou corpo e ênfase com a Mineração nos anos 80

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    Dia 05 de Junho Dia do Meio Ambiente - o surgimento da palavra Desenvolvimento Sustentável na Mineração

    “Alguém disse, na cultura espanhola, que em uma certa época era possível ir dos Pirineus até Gibraltar, se fosse um macaco, de galho em galho. Hoje, um terço da Espanha é praticamente deserto, com um processo célere de desertificação.Agora, no Brasil, eu tenho a impressão que no passado já foi possível fazer política pública com a prática científica mais forte. ” (Eliezer Batista) 

    “Na Sony, fabricamos aparelhos miniaturizados, nós consumimos menos recursos naturais, geramos menos lixo e otimizamos espaço físico ” (Akio Morita em 1960)

    A água se tornou um fator estratégico competitivo, para uma indústria se instalar e gerar empregos, sobre dois aspectos: disponibilidade e sustentabilidade. “O desenvolvimento só pode ser sustentável” (Eliezer Batista)

    Toda indústria precisa de água. O Brasil tem 12% da água doce, disponível no planeta. Uma vantagem competitiva. 

    O Dia Mundial da Água – “O Brasil tem muita água, é uma vantagem competitiva. Toda indústria precisa de água. Cabe agora uma gestão empresarial industrial inteligente . Ser ecoeficiente é ético. O desenvolvimento só pode ser sustentável” (Eliezer Batista)

    Água, além de indispensável para vida, se tornou um diferencial competitivo entre os países na indústria, por exemplo. Toda indústria precisa de água, não temos condições de viver sem água.

    “O desenvolvimento de um povo, se mede pela sua preocupação ecológica” (Eliezer Batista)

    A disponibilidade de água no mundo e no Brasil, é de menos de 3% da água do planeta é doce, das quais 2.5% está presa em geleiras. Dos 0.5% de água restantes no mundo, a maior parte está presa em aquíferos subterrâneos, dificultando o acesso humano.

    A água hoje se tornou um diferencial competitivo. Isto porque quase toda indústria para se instalar precisa de água. Principalmente as grandes indústrias de transformação. Os países como Brasil, passam então a se tornarem mais competitivos nestas condições e atraírem empresas do mundo inteiro. Isto implica em responsabilidade sócio-ambiental e a necessidade de termos autoridades sérias, para não provocarem o desenvolvimento a qualquer custo com decisões inadequadas . O século XXI nos prova que os projetos podem perfeitamente atender todas medidas conciliatórias e modernas. Mas desde que estes projetos tenham base científica engenharia, tecnologia de vanguarda e comando de gente séria e responsável. Sem este somatório de ações e diretrizes técnicas e gestão competente, não se faz nada direito, só se faz erros. Se eu não conheço cientificamente um assunto, ou projeto. Como é que eu posso fazer isso? Vou fazer besteira. O Desenvolvimento só pode ser sustentável. E há empresas capazes no Brasil. O Projeto Carajás, por exemplo, desenvolvido pela VALE, prova que isto é, e  foi possível com base científica, engenharia, gente séria, conhecimento e experiência.

    O novo presidente dos EUA tomou algumas decisões contra a proteção do planeta, que estão desgastando drasticamente a imagem do país. Logo tendem a ser revistas. O preço que se paga para ir contra a cultura verde global, ou a vanguarda é muito alto e não é nada inteligente por parte de Trump se digladiar com a Inteligência Verde. Ele corre o risco de ficar isolado e ser depreciado pelas novas gerações que lutam por um planeta mais verde.

    O Brasil experimentou uma seríssima Crise Hídrica, que forço racionamento de água em muitas cidades e afetou o custo de geração de energia elétrica e consequentemente custo industrial e de vida da população. Foi uma lição muito clara do que significa escassez de água, e ter os níveis de reservatórios críticos.

    Isto tem elevado a preocupação constante aos grandes projetos de sustentabilidade exigindo da Engenharia de Projeto Ambiental, técnicas modernas, quanto ao estoque de águas das chuvas, reuso de água nos processos industriais e outros cuidados nesta ênfase, também em relação à proteção do lençol freático. Vale lembrar que as empresas modernas estarão sendo avaliadas pelo seu nível de Ecoeficência industrial e o consumo de água, taxa de reuso, projetos imediatos neste intuito, ações coletivas, parcerias, medição com instrumentos de consumo on line, taxa de recuperação de água de esgoto. Número de iniciativas de economia de água. Melhores esforços e desenvolvimento de projetos desta natureza podem colocar as empresas mais bem posicionada no Ranking Verde – Economia Sustentável. Recursos Hídricos e Água são temas de vanguarda na ONU. Bancos Internacionais, criaram linhas de crédito específicas para esta finalidade de tecnologia verde.

    O CONSUMO DE ÁGUA PELA HUMANIDADE PREOCUPA O MUNDO INTEIRO, POIS CRESCE EXPONENCIALMENTE. AS ALTERNATIVAS DE USAR ÁGUA DO MAR, USANDO O PROCESSO DE DESSALINIZAÇÃO É CARÍSSIMO. O VOLUME DE 2025 É ESTIMADO.

    dessalinização da água do mar trata-se do uso de processos físico-químicos para a retirada de sal da água. Alguns desses processos são destilação, congelamento e osmose reversa. Um dos maiores problemas que ameaçam a vida humana é a falta de água potável.
    A gestão da água como diferencial competitivo.

    O assunto água é infinito e se relaciona com toda e qualquer atividade humana. Ano após ano, estudos mostram a crescente pressão sobre os recursos hídricos, demandados pelas necessidades de sete bilhões de pessoas. Seu uso global é especialmente impactante na agricultura (que tem uma pegada hídrica equivalente a 92% do total mundial), na indústria e nas cidades, e é afetado diretamente pela crescente poluição e urbanização.

    Dentro do escopo dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), está previsto que o mundo reduziria pela metade, até 2015, a quantidade de pessoas sem acesso à água potável (que atualmente totaliza 40 milhões). Uma meta que pode não ser atingida especialmente pelo rápido aumento da demanda por alimentação e energia, pela expansão da atividade industrial e, no caso do Brasil, pelo precário acesso aos serviços de saneamento básico em regiões remotas e nas zonas rurais.

    Segundo o Relatório de Conjuntura dos Recursos Hídricos lançado em 2012 pela Agência Nacional de Águas (ANA), somente 30% do esgoto coletado é tratado no Brasil. “Com cerca de 85% da população brasileira morando nas grandes cidades, os pequenos córregos estão comprometidos e sua poluição acaba chegando em corpos d’água maiores. Talvez o principal problema ambiental do Brasil hoje, seja dar o tratamento adequado para esses lançamentos.

    A água é objetivo estratégico para a ONU e pode ser um diferencial competitivo para as empresas. Isso acontece quando a água é reconhecida como fundamental para a cadeia produtiva e, depois, quando ela é gerida adequadamente, a ponto desta gestão e seus resultados se tornarem um diferencial. Um exemplo prático e genérico é a criação de planos de manejo compartilhados, que geram benefícios mútuos e melhores padrões de vida, pensando tanto na comunidade quanto na empresa instalada em determinado local.


    Esse retorno justifica a criação de ações como o Programa HSBC pela Água, com um investimento global de US$ 100 milhões que será destinado, entre 2012 e 2016, a três iniciativas: a proteção de bacias hidrográficas importantes para comunidades ao redor do mundo; a promoção do acesso à água e à higiene entre populações em grande necessidade; e o estímulo ao engajamento de colaboradores do HSBC em torno da causa.
    Nos últimos anos, o HSBC Brasil investiu 13 milhões de dólares no programa HSBC Climate Partnership, encerrado em 2011 e que possibilitou a mobilização de 17 milhões de pessoas em campanhas de água e clima no Brasil. Oportunidade em todo o ciclo

    Janice Casara, gerente de Sustentabilidade da Natura, afirma que os dados ainda são preliminares e que, a partir deles, foram identificadas metodologias complementares para desenvolver um modelo aplicável em todos os produtos e categorias, considerando as características hídricas de cada lugar onde a empresa atua no Brasil. “Consideramos não apenas o consumo, mas também o potencial de poluição, entre eles a biodegradabilidade e a ecotoxidade dos produtos”, explica.

    Colaboração: um imperativo

    Outro grande consumidor de água é a indústria pesada. Por isso, a Foz do Brasil (Odebrecht Ambiental) e a Sabesp criaram o Aquapolo Ambiental, projeto de reuso para fins industriais que conseguiu economizar um volume de água potável equivalente ao fornecimento de uma cidade com até 500 mil habitantes. O projeto atendeu ao Polo Petroquímico da Odebrecht no ABC, em Mauá (SP).

    O processo consiste em produzir água de reuso a partir do tratamento de esgoto tratado da ETE ABC, suprindo as necessidades de desenvolvimento industrial da empresa sem utilizar a água potável. “A participação dos diversos setores na gestão da água será, cada vez mais, a condição necessária para a sobrevivência e o crescimento harmônico dos diversos setores. O Aquapolo foi idealizado com base nas necessidades do Polo Petroquímico, entretanto seu benefício se estende a todos os setores”, disse Marcos Asseburg, diretor da Aquapolo Ambiental. O projeto venceu o Prêmio da Agência Nacional das Águas (ANA), na categoria “Empresa”, em dezembro 2012, e o prêmio FIESP/CIESP de Conservação e Reuso de Água, em 2013.
    2.5 bilhões Número de pessoas que não têm acesso ao saneamento básico adequado. Isso é quase 2/5 da população mundial. Mudar esse cenário é fundamental para promover a saúde e o desenvolvimento humano.

    6 km Essa é a distância que mulheres e meninas percorrem em média nas localidades rurais para buscar água nas regiões mais sedentas do mundo. E voltam carregando mais de 20 litros.
    80% de doenças em países em desenvolvimento são causadas por água não potável e saneamento precário, incluindo instalações de saneamento inadequadas.


    Todos os anos, 3,5 milhões de pessoas morrem no mundo por problemas relacionados ao fornecimento inadequado da água, à falta de saneamento e à ausência de políticas de higiene, segundo a ONU.

    70% de todo recurso hídrico consumido no mundo é usado pela agricultura. Segundo estudos da ONU, a eficiência da irrigação e a reutilização da água podem ser aumentadas em cerca de um terço com a tecnologia existente.

    15.400 litros Este é, em média, o volume de água necessário para produzir 1 kg de carne bovina no mundo. Mas a chamada pegada hídrica da carne pode variar, dependendo de fatores como o tipo de sistema de produção e da composição e origem da alimentação do gado.
    540 litros Volume de água consumido por um único americano por dia. Isso equivale à quantidade de água necessária para produzir um quilo de papel. Segundo a Organização das Nações Unidas, cada pessoa necessita de cerca de 110 litros de água por dia para suas necessidades básicas diárias.


    19 milhões Esse é o número de brasileiros que ainda não tem acesso à águatratada. Isso é quase 10% da população. E 45% dos domicílios não possuem esgotamento adequado.
    5,4 bilhões de litros de esgoto não tratado no Brasil são descartados diariamente sem nenhum cuidado no meio ambiente, contaminando solo, rios, mananciais e praias do país inteiro, sem contar nos danos diretos que esse tipo de prática causa à saúde da população.
    35,7 litros De cada 100l, em média, se perdem no caminho entre a estação de tratamento e a casa do brasileiro por conta de ligações clandestinas, vazamentos, medições erradas ou obras mal executadas. A título de comparação, na Europa, essa taxa é de 15% e no Japão, de apenas 3%.

    R$ 1,3 bilhão – É o que a redução de apenas 10% nas perdas na rede de abastecimento no País agregaria à receita operacional com a água. Isso equivale a quase metade do investimento feito em abastecimento de água no ano de 2010.
    6 milhões de brasileiros Deu descarga hoje? Quase seis milhões de brasileiros não conseguem executar esta simples ação cotidiana por que não possuem banheiro ou sanitário dentro de casa. São brasileiros que para poder fazer suas necessidades biológicas básicas precisam sair de casa, segundo o Censo 2010.
    Você se preocupa em fechar a torneira ao escovar os dentes ou tomar banhos rápidos? Pois 48% da população brasileira não está nem aí para a economia deste recurso, segundo um estudo feito pela WWF Internacional. Entretanto, 68% admitem que a principal causa para o problema da escassez de água no mundo é o desperdício.
    Se você não muda a cabeça das crianças desde cedo elas continuam pensando como antigamente O principal objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que outras gerações fizeram.


    “ No momento em que pegou pela primeira vez uma pedra ou um galho para usar como ferramenta, o homem alterou irrevogavelmente o equilíbrio entre ele e o seu meio ambiente. Enquanto o número destas ferramentas permaneceu pequeno, seus efeitos demoraram muito tempo para se espalhar e causar mudanças. Mas a medida que aumentou o mesmo ocorreu com seus efeitos: quanto mais ferramenta, mais rápido o ritmo da mudança.” ( James Burke, Connections)

    “A todos que lutam por um lugar onde a espécie inteligente saiba encontrar o equilíbrio com os milhões de seres com os quais compartilha seu destino. Esta é uma contribuição à maior missão humana do século XXl, a conservação do planeta.” (Autores do Dicionário Brasileiro de Ciências Ambientais – Thex Editora)

    Em 2013, o Ano Internacional da Cooperação pela Água pelas Nações Unidas para a Educação, a ONU estabeleceu objetivos estratégicos que podem nortear as ações que vem sendo realizadas ou planejadas em diversos países, empresas, organismos internacionais e instituições sem fins lucrativos em prol da água.

    Nesse sentido, as possibilidades de atuação do meio corporativo são inúmeras. Um estudo encomendado pelo Grupo HSBC mostrou que para cada dólar investido em melhorias na distribuição de água há um incremento de 5 dólares em desenvolvimento econômico e social para comunidades. Na América Latina, esse valor sobe para 16 dólares.

    Lançada em 2012 em parceria com as ONGs Earthwatch, WaterAid e WWF, o Programa HSBC pela Água conta com a participação de 7.500 colaboradores. Eles farão a coleta e a análise de amostras em corpos d’água das cidades onde vivem, inserindo os dados em um site (www.thewaterhub.org) no qual os resultados do trabalho podem ser acompanhados. O objetivo é promover acesso, proteção, informação e educação sobre o uso desse recurso a milhares de pessoas.

    Em uma empresa, a gestão dos recursos hídricos começa pelo entendimento de como o negócio impacta a água em todas suas etapas, inclusive depois que chega ao consumidor. Na Natura, as fases mais relevantes em termos de impacto são o descarte dos produtos pelos consumidores (45,8%) e o fornecimento de matérias-primas e materiais de embalagens (36,9%). A etapa de uso do produto representa um percentual de 13,8% do total. Esses e outros resultados de um estudo publicado podem ser acessados no site do Instituto para a Educação da Água (IHE) da UNESCO.

    O primeiro passo foi fazer o cálculo da pegada hídrica, metodologia desenvolvida pela Water Footprint Network (WFN), que permitiu mapear o impacto do fornecimento de insumos (matérias-primas e materiais de embalagem), da fase de produção e distribuição dos produtos até chegar ao uso e descarte desses itens pelo consumidor.

    A Natura foi a primeira empresa de cosméticos a incluir essa fase final do ciclo de vida no cálculo da pegada hídrica, em 2010. A metodologia está passando por mais uma evolução e sua nova versão será aplicada em um inventário, ainda em 2013, testando sua sensibilidade em duas categorias de produtos e analisando se ela pode ser replicada nos demais produtos da empresa.

    1,6 bilhão de pessoas vivem em regiões que sofrem com escassez absoluta de água pelo menos uma vez por ano. Até 2025, dois terços da população mundial pode ser afetada pelas condições críticas de água. Nessas regiões, mulheres e crianças são as mais afetadas.

    783 milhões de pessoas (11% da população mundial) ainda não têm acesso à água potável no mundo. Destas, 119 milhões vivem na China e 97 milhões vivem na Índia.

    A cada 20 segundos, uma criança morre de doenças diarreicas, em grande parte evitáveis por meio de saneamento adequado, melhor higiene e acesso a água segura. Por ano, 1,5 milhão de crianças morrem do mesmo problema.

    217 mil trabalhadores precisam se afastar de suas atividades devido a problemas gastrointestinais ligados a falta de saneamento. A cada afastamento perdem-se 17 horas de trabalho.

    2030 Ano até quando a demanda de água no mundo deverá exceder em 40% a oferta, por causa das mudanças climáticas e o crescimento da população. Em paralelo, o mundo precisará de ao menos 50% a mais de alimentos e 45% a mais de energia.

    75 litros Esse aí é o volume de recurso hídrico necessário para produzir nada mais do que 250 ml (um copo) de cerveja, na média global. Sendo que 90% dessa água está ligada ao cultivo das culturas envolvidas, como a cevada.

    159 litros Volume médio de água consumido por um brasileiro. A região com menor consumo é a Nordeste, com 117 litros por habitante por dia; já a região com maior consumo é a região Sudeste, com 186 litros por habitante por dia.

    45 milhões de piscinas olímpicas, ou 112 trilhões de litros de água doce. Esse é o volume de recurso hídrico que o Brasil usa para produzir as commodities agrícolas que exporta, como soja, café, açúcar e carne. Segundo a Unesco, o país é o quarto maior exportador de “água virtual” do mundo, perdendo só para os EUA, China e Índia.

    No estado de São Paulo, cerca de 32% da água distribuída é desperdiçada, conforme a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado (Arsesp), o que perfaz um total de quase 990 bilhões de litros perdidos. Em países como os Estados Unidos e Alemanha, o nível de desperdício no abastecimento de água não ultrapassa os 9%. Portanto, são necessárias medidas de manutenção da tubulação comprometida, além de uma maior fiscalização sobre conexões hidráulicas irregulares.

    AS AÇÕES ESTRATÉGICAS  DA CVRD – CIA VALE DO RIO DOCE RELACIONADAS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE DESENVOLVIDAS AINDA NO SÉCULO XX LIDERADAS POR ELIEZER BATISTA O MAIOR VISIONÁRIO QUE A EMPRESA JÁ TEVE

    “O desenvolvimento de um povo, se mede pela sua preocupação ecológica. (Eliezer Batista) 

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