Minha mãe me dizia quando criança: “lave as mãos” Hoje vejo isso muito dito às crianças, aos adultos e o álcool gel ainda por cima. Me lembro então dos cuidados com as crianças nos anos 50 e 60. Na realidade o COVID – vírus está criando novas maneiras para todos pensarem em como manter sua família, crianças. Os pais, avós, e amigos seguros. Estamos em um território desconhecido relativo à saúde mundial e todos nós estaremos aprendendo juntos. Houve uma época em que não sabia quanto tempo a nossa família estaria junta, nossos amigos, vizinhos, colegas e ex colegas de trabalho.
Em última análise, a maior lição que COVID-19 pode ensinar à humanidade é que estamos todos juntos nisso. Nós amadurecemos com isso e melhoramos a nossa cultura e de empatia, caridade e solidariedade, não em todos, mas em grande parte da população do mundo. Esperançosamente, à medida que as empresas dão mais atenção à importância do equilíbrio entre vida pessoal e profissional, mais e mais pessoas estarão em uma posição melhor para decidir e agir de forma mais holística sobre o que é importante para elas.
Portanto, tenho gratidão agora por cada dia que estamos juntos, assim como a evolução científica das primeiras vacinas fabricadas e a queda de óbitos no mudo inteiro. A lamentar é que a população é indisciplinada e anda relaxada com os cuidados. A Guerra ainda não acabou, não podemos descuidar de um inimigo altamente perigosos. Falta educação e disciplina na população. Sei, sem dúvida que o nosso país e o mundo sobreviverão à esta pandemia. A ciência e a reação de pensamento positivo e fé estão em alta.
Estou me adaptando no trabalho e aos cuidados . Já acredito que se inicia uma cura do medo e do estado da saúde global, “o medo de morrer”. Mas que só vai embora de vez, só vai acabar em definitivo com o uso da vacina, que vem sendo pesquisada com muita gente estudiosa, dedicada e capaz em todo o mundo. Assim nós podemos acalmar e ter mais confiança no ar que respiramos e nos locais em que pisamos. Se eu pudesse oferecer um conselho a qualquer família hoje, seria para permanecer fiel à sua fé e tomar os cuidados recomendados.
Juntos podemos ser a solução de um universo de problemas. A solução muitas vezes vai estar na comunicação, na qualidade dessa comunicação. O idioma diferente por exemplo, é uma barreira para a comunicação.
O teletrabalho, É uma das muitas formas de flexibilidade da vida profissional, não deve mais ser visto como um privilégio opcional e bom de ter, usado principalmente por mães que trabalham e podem ficar junto dos filhos. Permitir que os EMPREGADOS trabalhem remotamente é uma estratégia de negócios central hoje . Precisamos de-maior percepção do trabalhador flexível, colocando os pontos positivos acima dos negativos. A mudança, a transição e adaptação. Acho que isso não vai parar mais, porque reduziu o custo e aumentou a competitividade. Reduziu os custos logísticos, encurtou os processos. Pode sim; gerar desempregos por um efeito colateral.
Temos que encontrar uma maneira de respeitar esses novos limites relacionados ao coronavírus, mas ainda assim, viver a uma aversão de vida que estamos acostumados. Isso é a vida, independentemente das circunstâncias. Sempre há esperança, para rebatermos, de que em tempos de medo, ansiedade, perigo e risco, sempre há esperança. Precisamos acreditar e nos unir na certeza de que vamos vencer a Crise da Saúde com energia, fé, união entre pessoas e termos um mundo com saúde. .
A tecnologia agora permite que as pessoas se conectem a qualquer hora, em qualquer lugar, com qualquer pessoa no mundo, de quase qualquer dispositivo. Isso está mudando drasticamente a maneira como as pessoas trabalham, facilitando a colaboração 24 horas por dia, 7 dias por semana, com colegas que estão espalhados por fusos horários, países e continentes . Isso tem provocado um tempo de resposta dinâmico. Pessoas plugadas, conectadas 24 horas por dia. Não estamos educados, treinados e familiarizados com esse ritmo, que pode interferir na saúde. Não deu tempo para planejar e projetar esse novo formato de trabalho global. Mas a maioria tem essa consciência e estão aos poucos equilibrando essas situações. A comunicação tomou o espaço da informação e temos de nos adaptar da melhor forma.
Enfrentando a nova economia pós COVID. Novas organizações e a nova geração, como os recursos humanos usando novas tecnologias e trabalho remoto, teletrabalho, etc. Para realizar a transformação digital, com a cooperação inteligente de PESSOAS-PROCESSO-TECNOLOGIA. Aumentando a nossa experiência. Capacitando as pessoas. Ciando inovação e ativando as empresas como um todo. Focando a gestão no capital humano, junto à necessidade de aumentá-lo, melhorá-lo e desenvolve-lo cada vez mais com o grande desafio competitivo. O homem depois do COVID é diferente de antes. É mais vivido, tecnologista, preventivo e conviveu com o risco de morte dentro da própria casa. APRENDEU A USAR´MÁSCSRA, LAVAR AS MÃOS, ETC. O mundo não era assim.
Então, como usar os recursos humanos, as pessoas, processos e tecnologia para ajudar evoluir a gestão corporativa no século XXI pós COVID ? Nas empresas Só há um meio. O uso de softwares de gestão alinhando o desenvolvimento organizacional por completo. Auxiliando a Educação, treinamento, experiência, visão sistêmica e holística, que serão pilares para gerir a comunicação, mudanças e riscos. A qualificação das pessoas é fator decisivo para todo tipo de projeto e estratégia sustentável do negócio De outro lado um amplo cuidado com a saúde, segurança, meio ambiente das pessoas.
A Crise COVID:
Resiliência socioeconômica: A “nova crise do coronavírus” teve um profundo impacto sobre o emprego na indústria de serviços, com mudanças no equilíbrio populacional, agravamento da pobreza e aceleração da automação do trabalho. Existe uma preocupação que propõe promoção de investimento público-privado e financiamento para pequenas e médias empresas para resolver este problema, e sugere habilidades que devem acelerar o investimento no futuro.
Resiliência geopolítica: a “nova crise do vírus da corona” revela que o mundo depende excessivamente de países terceiros para obter as principais matérias-primas necessárias para a digitalização e a descarbonização. A matéria prima está localizada na América do Sul, Austrália e África, se tratando de mineração. O petróleo tem posições diferentes. Os produtos agrícolas, carnes, soja, café estão no ocidente. Muitos estudos focados em matérias-primas com risco de abastecimento particularmente elevado, já recomenda a diversificação das rotas de compras e a melhoria da circulação na região e reforça a independência, se possível de alternativas ao fortalecer a presença da China e Europa e as devidas opções estratégicas de suprimento estratégico.
Resiliência Ambiental: Os benefícios de uma transição mais amiga do ambiente, como a criação de novos empregos, podem desempenhar um papel maior na recuperação da “nova crise do coronavírus” do que o inicialmente previsto. O mundo, os bancos, economistas e executivos analisam o que desencadeia essa transição, mas também prevê mudanças estruturais no mercado de trabalho que acompanham a transição e nova formação profissional para lidar com a perda de emprego resultante. Sugerido sobre a oferta. As novas formas de trabalho remoto, a abertura de redução de custo, é uma verdade, mas geram desemprego. Devemos então buscar uma maneira de compensar e repor postos de trabalhos. Essa é uma prioridade estratégica em termos globais. O Brasil tem entre 1 a 14 milhões de desempregados , aumentar essa escala, é o caos potencial.
Resiliência digital: A “nova crise do coronavírus” acelerou o uso do digital em todos os aspectos da vida. Sugere o impacto da tecnologia prática na vida diária e medidas para utilizar essa tecnologia. Esse já é um mercado crescente, seguido e da engenharia civil, existe uma grande movimentação de adaptar as casas, os apartamentos de área privativa e as coberturas anexando uma estruturas de home office para “teletrabalhar” e com isso a valorização desses imóveis. As crises tiram oportunidades de um lado, mas fazem surgir as oportunidades de outro.