Reativação da área gerou cerca de 130 novos postos de trabalho diretos
A ArcelorMittal acaba de retomar oficialmente as operações da Aciaria na unidade de Barra Mansa (RJ) no ano que completa seu centenário de Brasil. A iniciativa demandou investimentos da ordem de R$ 19 milhões para consolidar a segurança das pessoas e dos ativos, a reforma e melhoria de equipamentos utilizados na produção e nos cuidados com o meio ambiente, a partir do mês de setembro. A retomada das atividades na Aciaria é fruto do crescimento da demanda do mercado de aço e pela expectativa de crescimento econômico do país. Foram gerados, desde abril, cerca de 130 novos empregos diretos.
Segundo Tatiana Nolasco, Diretora de Negócios Industriais das unidades de Barra Mansa e Resende, a empresa está sempre atenta às dinâmicas de mercado e às possibilidades de novos projetos e investimentos na região. “Investimos muito nessas unidades nos últimos 3 anos em termos de processo, tecnologia e segurança das pessoas e dos ativos. Para viabilizar o retorno da Aciaria após 2,5 anos de paralisação, priorizamos investimentos para garantia da segurança, das pessoas e dos processos, que é a nossa maior prioridade. Também estruturamos um robusto programa de capacitação das pessoas. Sentimento de gratidão por protagonizar esse momento histórico de retomada dessa Aciaria, algo que tem um significado enorme para todos que trabalham conosco e para a comunidade, gerando número considerável de empregos na região, tudo com zero acidente”, destaca.
Sobre a ArcelorMittal
Líder no mercado global de aço, o Grupo ArcelorMittal está presente em cerca de 60 países. No Brasil, a empresa tem unidades industriais em seis estados (ES, MG, MS, RJ, SC e SP), além de escritórios de representação e comercialização distribuídos em todo o país, compondo uma força de trabalho de cerca de 16 mil empregados. As plantas têm capacidade de produção anual de 12,5 milhões de toneladas de aço bruto e de 7,1 milhões de toneladas de minério de ferro. A empresa atua, ainda, em áreas diversificadas como geração de energia para consumo próprio, produção de biorredutor renovável (carvão vegetal a partir de florestas de eucalipto) e tecnologia da informação.